




A Campanha
A ADL (Associação de Apoio aos Doentes com Leucemia e Linfoma), a APCL (Associação Portuguesa Contra a Leucemia), a APLL (Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas) e a SPH (Sociedade Portuguesa de Hematologia) em parceria com a Janssen, companhia farmacêutica do grupo Johnson & Johnson, pretendem sensibilizar o grande público para estas doenças, tantas vezes silenciosas, mas devastadoras e que, infelizmente, afetam um número crescente de portugueses.
Criámos um marco no calendário para que haja mais informação e conhecimento.
É tempo de dar visibilidade a estas doenças, de prestar maior apoio a doentes e familiares, de reconhecer os profissionais de saúde que a elas se dedicam mas também de lembrar clínicos e investigadores que colaboram no desenvolvimento de novos tratamentos contra o cancro.”
Neste site pode encontrar todos esses momentos. Mas pode encontrar sobretudo mais informação sobre o que são os Cancros do Sangue, que tipos de Cancros do Sangue existem, a que sintomas deve estar atento, os meios de diagnóstico possíveis e os diferentes tratamentos, assim como o link para saber como e onde doar sangue.
Ajude-nos a vencer a iliteracia e a terminar com o silêncio em volta dos Cancros do Sangue. A sua voz também é importante. Pelo menos neste mês de Setembro, quebre o Silêncio!
Mais detalhes podem ser consultados no site da ADL, no site da APCL ou no site da APLL.

O que são os cancros do sangue?
O cancro é causado por uma disfunção no crescimento e comportamento celular. Num corpo saudável, novos glóbulos brancos são gerados regularmente para substituir os mais antigos. Contudo, em alguns casos, a produção excessiva de glóbulos brancos na medula óssea caracteriza o aparecimento de diferentes tipos de cancros do sangue.
Mais detalhes podem ser consultados no site da ADL, no site da APCL ou no site da APLL.
Quem tem maior risco de desenvolvimento de cancros do sangue?
Os fatores de risco para o aparecimento de cancros do sangue não são totalmente compreendidos, embora se acredite que estes se desenvolvam a partir de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O tabagismo, a exposição à radiação e a exposição a produtos químicos como o benzeno (um produto químico industrial amplamente utilizado) têm sido associados ao aumento do risco de alguns tipos de cancros do sangue. O vírus de Epstein-Barr, o vírus da imunodeficiência humana (VIH), ou outras infeções por vírus associados ao aparecimento de neoplasias hematológicas também são fatores de risco para o desenvolvimento de linfomas e leucemias.
Mais detalhes podem ser consultados no site da ADL, no site da APCL ou no site da APLL.
Quais são os sintomas dos cancros do sangue?
Os sintomas de cancro no sangue variam de acordo com a doença, mas geralmente incluem:
O inchaço dos gânglios linfáticos, fígado e baço também são comuns, e alguns cancros do sangue podem levar ao aparecimento de anemia.
Mais detalhes acerca dos sintomas característicos de leucemias, linfomas ou mieloma múltiplos, podem ser consultados no site da ADL, no site da APCL ou no site da APLL.
Que tratamentos são utilizados para os cancros do sangue?
O tratamento dependerá do tipo de cancro do sangue diagnosticado, da idade da(o) doente, da rapidez com que o cancro está a progredir e da extensão do cancro noutras partes do corpo. Como os tratamentos para cancro do sangue melhoraram muito nas últimas décadas, muitos tipos de cancro no sangue são agora tratáveis, e os efeitos dos tratamentos têm sido cada vez melhores. Os tratamentos comuns incluem o seguinte:
Fármacos antitumorais que são introduzidos no corpo (por meio de injeção na veia, ou por via subcutânea, ou até por via oral – em forma de comprimido) para matar e interromper a produção de células malignas.
Esta forma de tratamento usa raios de alta energia para matar as células cancerígenas.
Esta forma de tratamento usa fármacos que matam especificamente as células malignas do sangue, sem prejudicar as células normais.
As células que dão origem às células do sangue (células estaminais hematopoiéticas), quando estão saudáveis, podem ser perfundidas no corpo para ajudar a retomar a produção de sangue saudável. Esta perfusão de células saudáveis, que irá substituir todas as células do sangue, acontece após um tratamento com quimioterapia que tenta destruir todas as células malignas presentes na(o) doente.
Este tipo de intervenção envolve a remoção dos gânglios linfáticos afetados para tratar alguns linfomas.
Este tipo de tratamento ativa o sistema imunitário para que este ataque e elimine, especificamente, as células malignas.